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Às pessoas mais vulneráveis nos Países Baixos, faltam-lhes na maioria das vezes, um acesso a uma rede de proteção social robusta, aumentando o risco de enfrentarem dificuldades financeiras, segundo o Gabinete de Planeamento (CPB).
Os investigadores examinaram as redes sociais, que podem oferecer mais do que apenas apoio emocional durante eventos como a perda de emprego. Elas também oferecem assistência financeira e acesso a novas oportunidades de trabalho. No entanto, o CPB observou que aqueles com maior risco de desemprego frequentemente têm parentes e amigos com riscos semelhantes. Como resultado, eles “têm uma rede de segurança informal menos robusta” para recorrer em momentos difíceis.
O relatório enfatiza que o apoio é distribuído de forma desigual na sociedade. O CPB recomenda que as políticas governamentais levem isso em consideração. "O governo não deve presumir que todos podem obter apoio do seu ambiente familiar e de amigos", afirma o relatório.
O Estado poderia criar redes de proteção social mais robustas para ajudar as pessoas mais vulneráveis, impedindo que elas se afundem ainda mais em problemas financeiros e facilitando a conexão entre indivíduos em situação de risco e grupos sociais mais estáveis.
Imagem de Lukas_Rychvalsky por Pixabay





