Este é o maior número em quatro anos, desde os tempos da pandemia de coronavírus, informaram as agências de notícias com base em números dos serviços de saúde e segurança no trabalho, ArboNed e HumanCapitalCare.

Em dezembro de 2024, os Países Baixos ainda tinham um número relativamente baixo de faltas por doença de curta duração, com 52 em cada 1.000 funcionários, também no mesmo período de tempo. Em janeiro, o RIVM declarou oficialmente uma epidemia de gripe e isso foi claro no aumento acentuado de faltas por doença de curta duração.

“Embora as baixas de curto prazo devido a sintomas semelhantes aos da gripe seja sempre maior nos meses de inverno, este ano observamos o maior aumento em um mês em quatro anos”, disse Iris Homeijer da HumanCapitalCare. A maioria das pessoas com sintomas de gripe retorna ao trabalho após sete dias.

Os serviços de saúde e segurança alertaram os empregadores para não pressionarem muito os trabalhadores saudáveis enquanto eles estiverem com falta de pessoal durante a epidemia. “É importante analisar juntos quais as atividades que podem ser adiadas. Isso evita que os funcionários fiquem sobrecarregados e garante a continuidade da empresa”, disse Homeijer.

Os empregadores também podem proteger os funcionários no local de trabalho de também adoecerem, seguindo o protocolo ao qual todos se acostumaram durante a pandemia do coronavírus: mantenha distância, lave as mãos regularmente e ventilar bem os ambientes.

O alto número de faltas ainda está em linha com as tendências sazonais. O número de funcionários doentes também parece estar em queda novamente desde a primeira semana de fevereiro, mas é muito cedo para dizer se essa tendência vai continuar. Nos últimos anos, os serviços de saúde e segurança no trabalho viram o pico de faltas por gripe a acontecer em fevereiro ou março.

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